O secretário de Comunicação do prefeito Bocalom, Ailton Oliveira, em um ato de desespero contínuo, tem recorrido à disseminação criminosa de Fake News em grupos de WhatsApp, em resposta à alta rejeição de seu chefe nas pesquisas de opinião.
Oliveira, tido pelos próprios colegas de profissão como um sujeito de “difícil convivência”, e ganha salário bruto pago pela população de Rio Branco que ultrapassa os R$ 15 mil reais mensais.
Secretário de Bocalom divulgando música mentirosa nos grupos/Foto: reprodução
Diante da desvantagem na corrida pela Prefeitura de Rio Branco, onde Marcus Alexandre (MDB) está liderando, Oliveira espalhou nas redes sociais uma musiquinha afirmando que Marcus é do PT, o que é uma inverdade tosca.
Na famigerada musiquinha, a letra estilo dance inicia com a Fake News “Marcus Alexandre, Chame Chame do PT” de 53 segundos.
Marcus Alexandre saiu do Partido dos Trabalhadores e havia abandonado a vida pública, passando a viver somente para sua família e para seu trabalho, como servidor público. Mas passados vários meses, após ouvir o clamor popular para ser novamente candidato à prefeitura, Marcus retorna à vida partidária e se filia ao MDB, onde foi convidado pelo deputado estadual Tanízio Sá, seu amigo.
Vale lembrar que a Legislação Brasileira já classificou as Fake News como crime, penalizando a disseminação intencional de informações falsas. Esse tipo de conduta pode acarretar graves consequências jurídicas para quem as comete, reforçando a importância da verdade e da ética no processo eleitoral.
Quando foi presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, disse que a Justiça Eleitoral responsabilizará autores de Notícias Falsas com ou se uso de IA nas eleições deste ano.