O PTD, partido cujo líder estadual é o secretário de Produção e Agronegócio e um dos gurus da política acreana, Luiz Tchê, que integra a base de sustentação do governo Gladson Cameli na ALEAC, não poderá apoiar a reeleição do prefeito Tião Bocalom, nem se quisesse.
Uma resolução da direção nacional, do qual Tchê é submisso, veta terminantemente que o partido no Acre ou em qualquer outro estado da federação faça alianças com o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Sem o PDT, a pré -candidatura em torno de Bocalom reúne apenas cinco partidos, contando com o do prefeito.
Um integrante do PDT afirmou que os militantes do partido estão “aliviados” em não caminhar com Bocalom, pois não suportam o jeito de ser dele nem do pessoal que orbita em torno do prefeito.
“Não suportamos Bocalom e o jeito rabugento dele, nem o pessoal arrogante dele. Os militantes do PDT tem enorme simpatia por Marcus Alexandre, que é humilde e trata todo mundo bem” – declarou um integrante da sigla que preferiu não se identificar.
Foi a melhor decisão que o PDT tomou, pois Bocalon deveria ter um jeitinho melhor de fazer política não tem nenhum carisma Marcos Alexandre tem