A nota emitida pelo Governador Gladson Cameli foi considerada uma “nota profética” segundo informações de pessoas ligadas ao mundo político, diante das provocações gratuitas e injustas do prefeito Tião Bocalom.
Bocalom, de forma soberba, disse que é a prefeitura quem banca o governo do Estado, o que incomodou bastante o político mais carismático do Acre: o governador Gladson Cameli.
Em qualquer parte da vida, as palavras tem um significado especial. Elas podem construir pontes ou derrubar elas; o sábio Rei Salomão disse, certa vez: “quem guarda sua boca conserva a sua alma, a quem muito a abre, se destrói “. As afirmações alopradas do prefeito afundaram a já inexistente relação entre ele e Cameli.
É fato que Gladson nunca gostou de Bocalom e as provas são robustas. Apoiou a professora Socorro Neri ao invés do atual Prefeito, nas eleições de 2020. Articuladores políticos afirmam que dentro do PP, os avanços para expurgar Bocalom, considerado o pior prefeito do Acre pelos internautas, tem o aval do Governador.
Só que um trecho da nota do Governador chamou atenção: foi a profecia de que o mandato de Bocalom se encerra em dezembro deste ano. Se as pesquisas feitas até aqui forem confirmadas, as profecias de Gladson podem se tornar reais: Bocalom poderá perder, mais uma vez, as eleições. E quem está, desde o ano passado, liderando com folga as pesquisas? Marcus Alexandre, o político que mais põe medo no Bocalom e que tem feito o prefeito acordar de madrugada, para tentar fazer alguma coisa pela cidade, em pleno ano eleitoral, já que passou 3 anos sem fazer, praticamente, nada.