8° Edição da Rodas Democráticas ocorreram na manhã deste sábado, na Estação Experimental
A forte presença popular foi um dos destaques da 8° edição da Roda Democrática, evento organizado pela Fundação Ulysses Guimarães, presidida por André Ariosto Miguéis, filho do lendário cabeça branca do MDB, o ex-deputado Ariosto Pires Miguéis.
Com André Ariosto, estavam compondo a mesa o dirigente do MDB Municipal, Franck Vidal, que representou os cabeças brancas do Partido, o velho lobo Flaviano Melo; a líder do MDB Mulher, Luciana Videl; a líder do MDB Afro, professora Sirlene Luz, a presidente do PV, Shirley Torres e o ex-prefeito Marcus Alexandre. O ex-deputado Neném Almeida, aliado de Chame Chame, também participou do evento.
Apesar do intenso calor, o ambiente estava alegre, com as pessoas debatendo intensamente sobre os principais problemas que afetam a regional da Estação, considerada uma das maiores de Rio Branco, e os problemas de ordem geral.
Vários populares destacaram em suas falas o abandono que a cidade de Rio Branco sobre na administração pavorosa do prefeito Tião Bocalom (PP) considerado pelos internautas um dos piores prefeitos que já governou a capital.
“A atual gestão é um absoluto desastre. Atrapalhada, não tem organização de prioridades, o gestor só quer saber de pegar empréstimos, tudo parado. Só fazem pequenos serviços pontuais, com intuito de maquiar e enganar a população. Não existe incentivo ao Esporte, destruíram a Cultura, Rio Branco está um caos total” – disse um dos presentes.
Em sua fala, o ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre pontuou que Rio Branco tem que voltar a ser uma terra de oportunidades, defendendo políticas públicas e sociais.
“Rio Branco precisa voltar a ser uma cidade de oportunidades, com as empresas contratando pessoas e trabalhando, a construção civil pulsante, mantendo a economia aquecida, com a cidade realizando obras. Precisamos de atitude, chega de iludir a população com lançamento de pedra fundamental e não fazer nada ” – pontuou.
Chame Chame também questionou junto aos presentes porque a atual gestão quer entregar mais de R$ 40 milhões de reais do contribuinte em subsídios para a empresa Ricco, que desde o início da gestão, tem contrato provisório: “precisa ser investigado”, finalizou.