O candidato do MDB, Marcus Alexandre, ao inaugurar uma “Casa 15” no bairro Vitória, periferia de Rio Branco, comentou sobre a perseguição feroz que setores da Prefeitura estão fazendo aos cargos comissionados e trabalhadores terceirizados para que lotem as agendas de Bocalom.
Segundo informações extra oficiais, existe uma suposta circular informal anunciando que todos aqueles, quer terceirizados ou comissionados que não participarem ativamente da campanha de Bocalom, serão automaticamente demitidos.
Ao ser questionado, Marcus disse que se solidarizou com os trabalhadores terceirizados e afirmou que quando foi prefeito, não deixou atrasar nenhum dia o salário dos trabalhadores
Chame Chame insinuou que pode estar havendo assédio moral na campanha de Bocalom contra os servidores neste período eleitoral e afirmou que Bocalom, além de tratar mal os servidores, mandou bater nos garis. Veja:
“Aqui ontem na entrevista eu finalizei me solidarizando com os terceirizados que estão sendo intimados a participar de atos sem querer, doutora Juliana. Tem pessoas sendo demitidas, tem essa aqui que se chama de assédio moral num período eleitoral. Então me solidarizei para dizer que nós não vamos romper contratos, que não é verdade que o Marcus Alexandre vai tirar os terceirizados da prefeitura, como eles estão dizendo, muito pelo contrário. Eu não deixei atrasar um dia se quer os salários dos terceirizados, enquanto a atual gestão, o atual prefeito não só atrasou os salários dos garis e das margaridas, que são terceirizados, como mandou bater nos garis e nas margaridas quando foram tentar receber o salário. Então quem trata mal é o Bocalom, é ele que trata mal o povo, o servidor é ele. O Marcus Alexandre sempre tratou com respeito e com carinho. Então essa é a diferença” – disse
Veja o vídeo do episódio envolvendo Bocalom e seu então secretário da Zeladoria, Joabe Lira, com os garis, ocorrido no início de seu governo: