NÃO CAUSOU nenhum impacto na intenção do eleitor votar, majoritariamente, para prefeito de Rio Branco em Tião Bocalom (PL) a sua aliança com o ex-secretário estadual Alysson Bestene (PP). Todo o movimento feito nos últimos dias permitidos para sua aparição como candidato a prefeito; como o Festival da Macaxeira, inauguração de fonte luminosa, quadras; e a pressão feita sobre secretários e cargos de confiança do estado e município, não surtiu efeito para virar o jogo a favor do Bocalom. Em 15 pesquisas feitas até hoje, não liderou em nenhuma. Na mais recente, Marcus Alexandre (MDB) aparece na frente com sete pontos de dianteira (numa simulação pode chegar a uma diferença entre 12 e 14 mil votos) E num eventual segundo turno, Marcus também supera Bocalom com uma folga de treze pontos percentuais. O fato de Marcus não ter perdido nenhuma pesquisa até aqui realizada, mostra que o candidato do MDB tem votos consolidados. E num quesito importante de uma pesquisa, a Rejeição, Bocalom aparece como o mais rejeitado com 33,6 por cento de eleitores que dizem não votar nele. Marcus tem apenas 15,65 por cento de pontos percentuais contra. É bom lembrar que o instituto DELTA acertou as suas projeções na eleição passada e tem credibilidade.
PESQUISA E MOMENTO
PESQUISA é momento, não decide eleição, mas mostra uma tendência do eleitor no cenário pesquisado. A eleição, no seu fervor, não se iniciou. Mas quando um candidato ganha em todas as pesquisas feitas, este candidato se torna perigoso, porque mostra ter votos consolidados. O candidato Genilson Leite (PSB) ficou com 5,96 das intenções de votos e Emerson Jarude (NOVO) teve 5,09.
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