As intensas movimentações políticas estão agitando o cenário que pavimentará as eleições deste ano, com a ebulição dentro do PP no auge, intrigas, guerra interna e o possível apoio do Governador Gladson Cameli ao prefeito Bocalom, que enfrenta forte rejeição popular e foi enxotado de seu partido, o PP, para cair nos braços do senador extremista de direita, Márcio Bittar, considerado pelo maior jornalista do Acre, o Crica, como um “encantador de serpentes.”
Gladson está prestes a se aliar ao prefeito que enxotou, mas pelo que fala o vereador João Marcos Luz, parece que as rusgas do enxotamento de Bocalom ainda não foram superadas. Veja o que saiu no Ac24horas:
As últimas informações sobre a sucessão municipal têm pautado a sessão da Câmara Municipal de Rio Branco. Após o prefeito Tião Bocalom admitir em entrevista ao ac24horas que costura Alysson Bestene como seu vice na chapa à reeleição e a deputada federal Socorro Neri admitir que para que o Progressistas não abdique de uma candidatura própria pode colocar seu nome para concorrer à eleição, o vereador João Marcos Luz (PL), líder do prefeito, falou sobre o tema.
De acordo com o vereador, Bocalom não falou em nome do Progressistas. “O prefeito Tião Bocalom em nenhum momento falou em nome de partido algum. Nem quando estava no PP falava em nome do partido e era uma grande liderança e o partido não quis. Aliás, não o partido inteiro, mas uma meia dúzia que conseguiu influenciar e o prefeito saiu”, disse Luz.
João Marcos Luz voltou a elogiar Bocalom e colocou dúvidas sobre a honestidade de ex-gestores e até do governo do estado, que o prefeito aguarda uma composição. “Um homem honesto, quando a gente fala em honestidade é dever, mas a maioria não é e a polícia vivia antes dentro das secretarias, um exemplo era a secretaria municipal de Saúde, no governo então, nem se fala, mas não estou para julga ninguém, quem julga é o Judiciário”, afirmou.