
A cidade de Rio Branco enfrenta um período desafiador sob a administração do prefeito Tião Bocalom. Os moradores expressam crescente insatisfação devido a uma série de problemas que afetam diretamente a qualidade de vida. A infraestrutura urbana está comprometida, evidenciada por inúmeros buracos nas vias, refletindo a falta de eficiência na gestão municipal durante esses mais de 3 anos de administração Bocalom.
Além disso, as recentes inundações têm causado estragos significativos, desalojando milhares de famílias e expondo a vulnerabilidade da cidade diante de eventos climáticos extremos. A incapacidade da administração Bocalom em lidar eficazmente com essas situações emergenciais contribui para a sensação de desorganização e desamparo entre os residentes.
A escassez de água em diversos bairros agrava ainda mais a crise, impactando diretamente a rotina diária dos cidadãos. Essa deficiência nos serviços básicos essenciais amplia a rejeição à administração de Bocalom, já que a população se vê prejudicada em aspectos fundamentais para uma vida digna.
Diante desse cenário caótico, a população clama por ações imediatas e efetivas por parte do governo municipal, que infelizmente, tem demonstrado incapacidade total em enfrentar os problemas.

O site A Tribuna do Acre esteve nas ruas de Rio Branco e perguntou para algumas pessoas sobre o que elas achavam da administração do prefeito Bocalom:
“Eu nunca vi um prefeito pior do que o Bocalom nestes meus 68 anos de vida. Parece que ele não sabe governar” – disse seu Raimundo, de 68 anos, morador da Baixada da Sobral.
“Desorganização, descalabro, falta de gestão, nessa Prefeitura tem de tudo. Os moradores que estão ilhados nos bairros agora estão sem água. Como vamos tomar banho? Isso é um absurdo. Gastou rios de dinheiro no Carnaval e agora, estamos pagando o preço” – disse Denis, de 29.
“Não se planejaram, mesmo vendo os indícios que o Rio iria subir. Vi o vídeo de uma desabrigada falando que deixaram os alagados lá no Parque, sem ter um box. Essa gestão só faz as coisas no improviso, né?” – disse Joana, de 26 anos.