WASHINGTON — A rara iniciativa do Pentágono de manter dois porta-aviões da Marinha no Oriente Médio nas últimas semanas já terminou, com o USS Theodore Roosevelt voltando para casa, de acordo com autoridades americanas.
O Secretário de Defesa dos EUA Lloyd Austin ordenou que o Roosevelt estendesse sua implantação por um curto período e permanecesse na região enquanto o USS Abraham Lincoln era pressionado a chegar à área mais rapidamente. O governo Biden reforçou a presença militar dos EUA lá para ajudar a defender Israel de possíveis ataques do Irã e seus representantes e para proteger as tropas dos EUA.
Os comandantes dos EUA no Oriente Médio há muito argumentam que a presença de um porta-aviões dos EUA e dos navios de guerra que o acompanham tem sido um impedimento eficaz na região, particularmente para o Irã. Desde que a guerra Israel-Hamas na Faixa de Gaza começou no outono passado com o ataque do grupo terrorista em 7 de outubro, tem havido uma presença persistente de porta-aviões dentro e ao redor da região — e por curtos períodos eles se sobrepuseram para ter dois dos porta-aviões lá ao mesmo tempo.
Antes do outono passado, no entanto, já fazia anos que os EUA não investiam tanto poder de guerra na região.
Por The Times of Israel