O pré-candidato falou ainda sobre as tratativas do nome que deverá ocupar a vaga de vice-prefeito na chapa do MDB
O ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (MDB), está a “todo vapor”, como ele mesmo escreveu em seu Instagram dias atrás. Pré-candidato a prefeito da capital pelo MDB, Alexandre tem rodado a cidade de cabo a rabo, conversando e colocando o seu nome a disposição.
Ao ContilNet, nesta quarta (23), Marcus soltou essa: “Menino que não anda, não vende picolé”. Uma clara alusão de que suas andanças não são em vão. O objetivo é claro: voltar a ocupar a cadeira de prefeito.
“Estou muito animado…visitando os bairros e ramais. Vamos lançar, através da Fundação Ulysses Guimarães, o programa ‘A Cidade que Queremos’. Vamos em todas as regionais. Uma contribuição para nosso Plano de Trabalho”, disse Alexandre ao ContilNet.
Plano de Governo
Sobre o Plano de Governo, a reportagem do ContilNet conversou com o presidente da Fundação Ulysses Guimarães em Rio Branco, André Ariosto.
“O projeto ‘A Cidade que Queremos’ é voltado para a construção do plano de governo. Nós começaremos agora uma ouvidoria mais elaborada, com as entidades de classe. Por exemplo, dia 2 de fevereiro vai ocorrer o primeiro evento, que será uma audiência com as entidades de classe da área do esporte e lazer. Vamos escutar os presidentes das associações, vamos escutar os operadores do esporte do Acre. A Fundação está organizando a reunião para o Marcos Alexandre e também com o organizador do plano de governo, o professor João Correia”, disse.
Na sequência do encontro com o segmento do Esporte, a Fundação pretende se reunir com a Cultura e depois com os estudantes universitários e secundaristas.
“A cidade que Queremos” faz parte de um programa chamado ‘Caminhos da Cidade’, da Fundação Ulysses Guimarães, que visa organizar o plano de governo dos candidatos a prefeito. Então nós preparamos esse projeto, foi aprovado em Brasília, e está sendo organizado para que o Marcus possa ter o diálogo direto com as entidades de classe, junto ao professor João Correia, que vem fazendo a compilação e organização das ideias, e a Fundação, fazendo o papel de interlocução, de mediar esse diálogo junto à sociedade”, finalizou Ariosto.
Vice
Sobre a escolha do candidato a vice na sua chapa, Marcus Alexandre foi sucinto: “Vice só no final do processo. Sem definição por enquanto”.